O Salário e o conflito nas relações

O Salário e o conflito nas relações

O profissional costuma comparar o valor dado ao seu trabalho com o salário atribuído a ele, isso pode levar a descontentamentos internos e gerar conflitos de interesses que com certeza impactará nos resultados produtivos.

A maturidade profissional e o entendimento maior com respeito a temas que envolvam a remuneração, pode amenizar e muito tais conflitos, como por exemplo entender que o limitador salarial não necessariamente está ligado a qualidade e produtividade do profissional no cargo, mas sim a própria posição ocupada.

Desta forma temos que separar cargo de ocupante, como também salário de ocupante, pois o julgamento de valor e consequentemente a atribuição salarial é feita diretamente ao cargo e não ao ocupante, logo cabe ao profissional insatisfeito com o seu salário se qualificar ou se adequar as necessidades de um cargo que permita que o mesmo ganhe o salário que julgue mais confortável a sua realidade.

A proposta central de uma grande Empresa ou de uma Empresa que pretenda crescer, é focar no desenvolvimento profissional dos seus funcionários, isso valorizará o capital humano interno, bem como impactará positivamente em menores custos.

O Profissional feito em casa, com certeza sairá bem mais barato do que trazer alguém de fora já qualificado, embora em algumas situações isso se torne necessário. O colaborador se sente mais integrado e satisfeito, quando vê que a empresa está apostando nele e acredita que ele possa ser um profissional melhor a cada período que passa na mesma.

O investimento em subsistemas de RH passa a não ser uma opção e sim uma necessidade para a empresa que pensa em crescer, pois irá ser o responsável por fatores imprescindíveis nessa relação, como: Capacitação e Desenvolvimento, Compensação diferenciada, planos de carreiras, avaliações de desempenho e qualidade de vida dentro do ambiente de trabalho.

O RH deixa de lado o conceito ultrapassado de departamento de operacionalização de processos e passa a ter um âmbito estratégico dentro da organização, participando de comitês de tomada de decisões, sugerindo mudanças, propondo soluções, interligando as áreas à alta gestão, enfim acompanhando de perto o processo desde o planejamento à execução produtiva.

A aceitação de um RH estratégico e não centralizado em um departamento, fará com que os profissionais se sintam ainda mais integrados e cumpridores de suas tarefas, os profissionais começam a enxergar a empresa como um local organizado, profissionalizado e querem continuar em uma empresa que ofereça crescimento contínuo e aprendizado constante.

A Empresa por sua vez gera produtos e serviços com maior qualidade e se sente fortalecida para os problemas que não tardarão a chegar, pois problemas não é um “privilégio” apenas das pequenas empresas, mas sim de todos, vivemos em um ambiente globalizado e mutante, que necessariamente impõe mudanças internas e adequações as novas demandas que o mercado oferece e que os clientes necessitam.

Trabalhar com pessoas continuamente qualificadas, processos bem definidos e alinhados às necessidades, comunicação direta e transparente, valorização constante por alcance de resultados e manutenção da qualidade de vida no trabalho, serão aliados na hora que a “guerra” chegar.

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RH SENIOR – (21) 3179-1400 (21) 99303-1721 – www.rhsenior.com.br

Autor:

André do Carmo Diretor e Consultor da RH Sênior.

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